A frase não existe mulher feia, apenas preguiçosa, dita por Helena Rubinstein é no mínimo polêmica, mas nos abre também para a reflexão do cuidado que dispensamos com nós mesmos e a consequência em nosso dia a dia.
Há casos e casos, sabemos que existem pessoas desprovidas de recursos para investir em seu bem estar. Sim BEM ESTAR porque cada pequeno cuidado que dedicamos a nós mesmos é um investimento que se reflete no todo.
Algum dia, todos, convivemos ou conhecemos pessoas que independente da condição financeira dão pouca importância para a questão da aparência com a máxima de que o que importa é somente a beleza interior. O visagismo proporciona esse encontro da beleza interior refletida através de uma ótica única e pessoal.
Um simples batom é capaz de fazer milagres neste aspecto. Costumo dizer sempre as minhas clientes que (com o costume que leva a prática), é possível fazer um make básico para o dia com apenas 5 minutinhos e esse pequeno investimento de tempo resulta em mais autoconfiança para o dia todo.
A minha saudosa vó Christina era uma pessoa extremamente vaidosa, além de ser um ser humano incrível. Não esqueço um episódio no qual ela após sofrer uma cirurgia complicada ao ser transferida da Unidade de Terapia Intensiva para o quarto do hospital a primeira coisa que ela pediu foi: um espelho, um batom e um lápis de sobrancelhas. Ela gostava de se sentir bonita.
Acredito que o tipo de “preguiça” a qual Helena Rubinstein se referia, era a preguiça de experimentar, se permitir, mas que com o tempo acaba se transformando em uma deliciosa brincadeira de autoconhecimento que proporciona o encontro da personalidade com o visual perfeito. Vamos começar a brincadeira?!
Imagens: Google
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